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“Sem Provas Conclusivas”: Riot Games conclui investigação sobre VALORANT NA Challengers

“Sem Provas Conclusivas”: Riot Games conclui investigação sobre VALORANT NA Challengers

31 Jul
Thales Costa

Há cerca de dois meses Sean Gares, o talento norte-americano de VALORANT, publicou um vídeo expondo supostos esquemas no circuito NA Challengers, alegando a existência de redes de apostas, manipulação de resultados e outras irregularidades. Em resposta às denúncias de Sean e de membros da comunidade, a Riot Games anunciou uma investigação detalhada sobre as alegações.

Na noite de ontem, a Riot Games anunciou o fim da investigação, revelando que não encontrou provas conclusivas para sustentar violações à integridade competitiva.

Exposé de Sean Gares e Alegações no NA Challengers

Em 25 de maio, cerca de uma semana após suas primeiras declarações, Sean detalhou as supostas violações à integridade competitiva do NA Challengers.

As principais acusações foram:

  • Manipulação de resultados e redes de apostas
  • Jogadores e organizações entregando partidas oficiais
  • Valores acima de US$ 100 mil envolvidos em jogos de Tier 2
  • Suposta participação de um funcionário da Riot

Desde então, Sean se afastou de VALORANT, citando "oportunidades limitadas".

Investigação da Riot Games: “Sem Provas Conclusivas”

Embora a Riot já tivesse iniciado uma investigação antes do vídeo de Sean, a empresa não comentou sobre as "provas" apresentadas no exposé. Para muitos da comunidade, o material compartilhado por Sean parecia convincente, criando uma expectativa de que os resultados da Riot fossem condizentes com as denúncias.

No entanto, a conclusão da Riot foi:

  • Após analisar partidas sinalizadas e contas relacionadas, nenhuma atividade suspeita foi identificada.
  • Nenhum padrão suspeito de apostas foi detectado nos jogos do NA Challengers 2025.
  • A origem do suposto comprovante de aposta não pôde ser verificada e, portanto, não foi considerada confiável.
  • Não houve evidências de uso indevido de feed.
  • As acusações envolvendo funcionárias da Riot careciam de provas confiáveis—nenhuma conduta imprópria foi identificada.

Em suma, a Riot afirmou que não havia provas suficientes para sustentar as alegações. Na declaração oficial, a desenvolvedora orientou a comunidade a evitar comportamentos ilícitos, preservar possíveis provas e relatar qualquer suspeita de imediato. Leia a declaração completa aqui.

Sem Irregularidades?

Manipulação de resultados por criptomoedas, apostas e outros comportamentos ilícitos têm sido problemas notórios no matchmaking casual de VALORANT na América do Norte. Mesmo que parte disso tenha chegado ao Tier 2, punir jogadoras sem provas concretas não é viável nem ético—especialmente quando se trata do sustento das atletas.

Espera-se que, como indica a investigação, não houve violações à integridade competitiva, e que os casos apresentados por Sean tenham sido mais coincidência do que crime.

Portanto, a menos que surjam novas provas contundentes, a conclusão da Riot Games permanece.


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Crédito da imagem de destaque: Riot Games

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