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Astini fala sobre sua jornada até chegar na nova Cloud9

Astini fala sobre sua jornada até chegar na nova Cloud9

15 Aug
Eric Oliveira

Um dos nomes que sobrevive e permanece no Dota 2 brasileiro é o coach Filipe "Astini" Astini. Recentemente, Astini falou em entrevista ao blast.tv como foi sua jornada durante o ano de 2024.

 

Astini comemorou muitas vitórias ao lado da nouns.
O triste é saber que o presente de aniversário em 2023 foi um chute. - Imagem: cyberscore.live

 

Astini recomeçando após a nouns

 

Embora não tenham muitos resultados no currículo da nouns em 2023, foi durante o ano passado que a equipe começou sua dominação do Dota 2 norte-americano.

 

Nesse sentido, um dos marcos foi o Top 8 no International, que encerrou nas mãos dos Gaimin Gladiators.

 

Histórico da nouns enquanto astini era Coach.
A nouns não explodiu de uma vez mas fez um ótimo progresso sob a tutela do coach. - Imagem: Liquipedia

 

A cronologia da entrevista com Astini começa logo depois da saída da nouns. Nesse momento ele diz que tinha um plano para criar uma grande equipe brasileira "puro-sangue".

 

Infelizmente, a Midas Club não fez progresso e ficou "empacada", o que levou o coach a aceitar uma das ofertas que recebeu após sair da nouns e entrar na Entity.

 

Entrando na Entity

 

 

Logo depois, de entrar na Entity, o efeito foi quase imediato com Astini entrando no dia 26 de maio e a equipe conquistando o topo do pódio no FISSURE dias depois.

 

Em seguida, a Entity, conseguiu o terceiro lugar e aparece no pódio do 1win Series. Logo depois chega em décimo lugar no Riyadh Masters.

 

Nem tudo, mas parte do crédito é definitivamente do Astini.
O próprio Watson comentou em entrevista como a visão do coach ajudou a equipe. - Imagem: Liquipedia

 

Objetivo no International 2024

 

Voltando ao presente, Astini comentou que no momento, o objetivo é ir bem no International de 2024.

 

Ele sabia que a equipe iria bem nas qualificatórias após os resultados anteriores e agora quer mostrar a força do elenco no maior palco do Dota 2.

 

O objetivo no International é sempre o mesmo.
Não existe sonho alto ou distante demais pra quem sabe o que tá fazendo. - Imagem: Flickr (dota2ti)

 

Reconhecendo as fraquezas

 

De acordo com a entrevista, o décimo lugar no Riyadh Masters foi majoritariamente uma fraqueza psicológica.

 

O elenco tem pontos fortes suficientes pra equilibrar as coisas no International e ele está procurando a ajuda da Cloud9 para providenciar suporte psicológico para os jogadores.

 

 

Astini comenta a diferença entre as Américas e Europa

 

A principal diferença de acordo com Astini é a qualidade da prática já que a equipe não precisa lidar constantemente com a diferença no ping.

 

Enfim, ele também comenta que jogar na América do Sul significa vencer ou morrer e que perto disso, a pressão por desempenhar bem na Europa não é nada pra quem acostumou com a SA.

 

 

Mais uma equipe saindo da América do Norte

 

Encerrando o artigo, o assunto não é abordado na entrevista mas temos o agravante de que mais uma equipe abandona a América do Norte.

 

A Cloud9 tradicionalmente disputava as qualificatórias da região e depois de voltar ao Dota 2, escolheu a Europa Ocidental.

 

De Sneyking pra Astini, a Cloud9 volta ao Dota 2.
Curiosamente, o campeão Sneyking fez parte do último elenco da Cloud9 nas Américas. - Imagem: Liquipedia

 

Além de ser mais um prego no caixão da América do Norte, mostra que se as coisas derem certo, Astini pode se ver no início de algo muito maior.

 

Por hora, o que podemos fazer é esperar pra ver com será o desempenho da equipe no International.

 

Para acompanhar de perto da jornada de Astini e da Cloud9, continue acessando nossa página de notícias no site oficial do Strafe!

 

Imagem da Capa: Eric de Oliveira - Com informações de: Liquipedia e blast.tv

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